- Recebi o convite do Carlos Arthur Nuzman (presidente do Comitê Organizador Rio 2016) para assumir a gestão do vôlei nos Jogos Olímpicos de 2016. Muito contribuí como atleta, como treinador e agora como gestor. É uma nova fase e, sem dúvida, uma grande responsabilidade porque o povo brasileiro não só espera ver os melhores Jogos de todos os tempos como quer que o vôlei, como um dos carros-chefes, seja um espetáculo fora e dentro da quadra - disse.
Sem clube desde que deixou o comando do Sesi-SP em abril de 2013, o ex-jogador vinha ministrando palestras motivacionais, além de ter sido candidato a deputado federal nas eleições de 2014 por Minas Gerais. No novo cargo, ajudará na montagem da estrutura da modalidade.
- Estamos tomando o cuidado de montar toda essa estrutura da melhor maneira. O Maracanãzinho já está pronto, vai passar por algumas adaptações e consertos pequenos. Foi feita um reforma para o Jogos Pan-Americanos de 2007 que o colocou em condições de sediar um grande evento. Temos de melhorar as quadras de aquecimento, questão de ar-condicionado e tudo mais, mas são detalhes. O vôlei de praia vai acontecer em uma grande arena na praia de Copacabana, o que também não é novidade, já que algumas etapas do Campeonato Mundial por muitos anos foram sediadas lá. A expectativa é de construir uma oportunidade para que o jogo dentro da quadra seja tão espetacular como todos os outros esportes e, quem sabe, de contar com finais brasileiras na quadra e na praia - afirmou o ex-atleta, de 44 anos.
Giovane foi perguntado ainda sobre o momento do vôlei brasileiro. Em dezembro do ano passado, a Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou relatório a respeito de uma auditoria feita pelo órgão na Confederação Brasileiro de Vôlei (CBV). O estudo apontava irregularidades na entidade no uso do dinheiro vindo do Banco do Brasil, ou seja, dinheiro público. O fato gerou uma suspensão temporária do patrocínio, agora já retomado.
- É um momento delicado, fico contente que tudo esteja sendo esclarecido. É o momento mais importante que uma confederação vive. E um ano antes dos Jogos Olímpicos (é ruim) enfrentar este tipo de problema. Não esperamos e nem achamos que deveria ter acontecido isso, mas já que aconteceu temos de deixar que os responsáveis tomem as decisões corretas e que a confederação deixe os atletas fora disso. O ano pré-olímpico é muito importante e temos de fazê-lo perfeito. Vamos ter no meio do ano um evento-teste, esperávamos fazer um jogo da Liga Mundial ou algo parecido, e essa é nossa expectativa. Estamos tentando passar por esse problema. Espero que não atrapalhe esse momento- declarou.
A manutenção do patrocínio com o banco estatal foi celebrada após assinatura de aditivos no contrato entre as duas partes. Entre as novas medidas a serem adotadas estão a definição de parâmetros para a destinação do bônus para atletas, criação de uma ouvidoria e o compromisso de ressarcir os valores pagos de serviços sem comprovação de execução. O montante somando, segundo a CBV, chegaria a R$ 30 milhões. Segundo Carlos Arhur Nuzman, o Maracanãzinho não ficará sem um evento-teste, apesar do cancelamento das finais da Liga Mundial.
Sem clube desde que deixou o comando do Sesi-SP em abril de 2013, o ex-jogador vinha ministrando palestras motivacionais, além de ter sido candidato a deputado federal nas eleições de 2014 por Minas Gerais. No novo cargo, ajudará na montagem da estrutura da modalidade.
- Estamos tomando o cuidado de montar toda essa estrutura da melhor maneira. O Maracanãzinho já está pronto, vai passar por algumas adaptações e consertos pequenos. Foi feita um reforma para o Jogos Pan-Americanos de 2007 que o colocou em condições de sediar um grande evento. Temos de melhorar as quadras de aquecimento, questão de ar-condicionado e tudo mais, mas são detalhes. O vôlei de praia vai acontecer em uma grande arena na praia de Copacabana, o que também não é novidade, já que algumas etapas do Campeonato Mundial por muitos anos foram sediadas lá. A expectativa é de construir uma oportunidade para que o jogo dentro da quadra seja tão espetacular como todos os outros esportes e, quem sabe, de contar com finais brasileiras na quadra e na praia - afirmou o ex-atleta, de 44 anos.
Giovane foi perguntado ainda sobre o momento do vôlei brasileiro. Em dezembro do ano passado, a Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou relatório a respeito de uma auditoria feita pelo órgão na Confederação Brasileiro de Vôlei (CBV). O estudo apontava irregularidades na entidade no uso do dinheiro vindo do Banco do Brasil, ou seja, dinheiro público. O fato gerou uma suspensão temporária do patrocínio, agora já retomado.
- É um momento delicado, fico contente que tudo esteja sendo esclarecido. É o momento mais importante que uma confederação vive. E um ano antes dos Jogos Olímpicos (é ruim) enfrentar este tipo de problema. Não esperamos e nem achamos que deveria ter acontecido isso, mas já que aconteceu temos de deixar que os responsáveis tomem as decisões corretas e que a confederação deixe os atletas fora disso. O ano pré-olímpico é muito importante e temos de fazê-lo perfeito. Vamos ter no meio do ano um evento-teste, esperávamos fazer um jogo da Liga Mundial ou algo parecido, e essa é nossa expectativa. Estamos tentando passar por esse problema. Espero que não atrapalhe esse momento- declarou.
A manutenção do patrocínio com o banco estatal foi celebrada após assinatura de aditivos no contrato entre as duas partes. Entre as novas medidas a serem adotadas estão a definição de parâmetros para a destinação do bônus para atletas, criação de uma ouvidoria e o compromisso de ressarcir os valores pagos de serviços sem comprovação de execução. O montante somando, segundo a CBV, chegaria a R$ 30 milhões. Segundo Carlos Arhur Nuzman, o Maracanãzinho não ficará sem um evento-teste, apesar do cancelamento das finais da Liga Mundial.