Álvaro Filho e Vitor Felipe tinham perdido apenas um set nos Jogos Pan-Americanos (para a Venezuela). Tirando isso, dominavam a competição. Mas a dupla número 22 do mundo parou na força dos mexicanos Juan Virgen e Rodolfo Ontiveros, com rodagem em Circuito Mundial (19º da listagem da Federação Internacional). Apesar de muito esforço, saíram derrotados pelo placar de 2 a 1, parciais de 21/18, 13/21 e 8/15, em sua primeira edição do Pan. Assim, levaram a medalha de prata.
Dessa forma, o Brasil não conseguiu manter a rotina de ouros no vôlei de praia masculino nessa competição. Em 2011, foi primeiro lugar com Alison "Mamute" e Emanuel. Na edição anterior, no Rio de Janeiro, os vencedores foram Ricardo e Emanuel. Em 2003, o país teve a prata, com Luizão e Paulo Emílio, e o mesmo aconteceu em 1999, primeira com o vôlei de praia, com Adriano Dias e Luis Barbosa da Silva. Franco e Roberto Lopes foram bronze em Winnipeg.
A segunda colocação no Pan foi inédita na carreira da dupla, e se junta aos dois vice-campeonatos mundiais sub-21, em 2009 e 2010, e ao tricampeonato brasileiro na mesma categoria, em 2008, 2009 e 2010. Com o medalhista de ouro de Atenas 2004, o baiano Ricardo, Álvaro foi vice-campeão do Mundial na Polônia, em 2013, e eleito melhor jogador. Foi a revelação daquele ano no Circuito Mundial.
Vitor tem como principais conquistas, além das que conseguiu com Álvaro, os Grand Slams de Berlim, na Alemanha, com Alison "Mamute", e de Xiamen, na China, com Evandro.
Os mexicanos começaram mandando a bola fora. Alvinho e Vitor Felipe mostraram a que vieram quando, em uma bola que foi quase nas placas de patrocínio, o segundo salvou. A manchete na altura para Álvaro pontuar. Os fãs foram ao delírio, mas os estrangeiros não davam bobeira. Chegaram a estar perdendo por dois pontos. Viraram em 8 a 7.
A partir daí, a disputa foi ponto a ponto. Passaram a frente em 15 a 14, mas Álvaro forçou o saque e foi na rede. Vitor cometeu o mesmo erro, mas, apesar dos problemas nesse fundamento, equilibravam no ataque. Fora que os mexicanos falhavam mais. E foi desse modo que a dupla paraibana abriu a vantagem de três pontos, fechando o set em 21 a 18, destaque para Vitor que, em 12 tentativas, acertou oito vezes e ainda marcou no bloqueio.
No segundo set, o Brasil foi quem começou perdendo. Desesperados com a possibilidade de perder o ouro, os mexicanos foram com tudo para cima e abriram 5 a 3. Vitor diminui em um toquinho com categoria por cima de Juan, mas o time rival, que contava com muitos compatriotas nas arquibancadas, jogava melhor. Quando a vantagem chegou a 8 a 4, os pessoenses pararam para conversar no banco.
Vitor voltou com fome de pontos. Cravou uma cortada em cima de Ontiveros, mas o troco veio na mesma moeda logo em seguida. Toda vez que a dupla brasileira ia para o saque, os mexicanos na arquibancada gritavam para tentar desestabilizá-los. Aos poucos, os mexicanos foram construindo uma vantagem grande, que chegou a seis pontos (15 a 9). Com o empurrão da torcida, chegaram a 21 a 13 e forçaram o tie-break.
No último set, o Brasil começou pontuando e abriu uma vantagem de dois pontos quando Juan carregou a bola numa cortada. Ele ficou reclamando com a arbitragem. Após um longo rali, Vitor deu na rede, e o México empatou: 4 a 4. A torcida na arquibancada era grande para os mexicanos, e os brasileiros parecem ter sentido isso. Eles viraram e abriram três pontos na pancada de Virgen. Ampliaram depois da mesma forma. Com os fãs em pé, fizeram 15 a 8.
Dessa forma, o Brasil não conseguiu manter a rotina de ouros no vôlei de praia masculino nessa competição. Em 2011, foi primeiro lugar com Alison "Mamute" e Emanuel. Na edição anterior, no Rio de Janeiro, os vencedores foram Ricardo e Emanuel. Em 2003, o país teve a prata, com Luizão e Paulo Emílio, e o mesmo aconteceu em 1999, primeira com o vôlei de praia, com Adriano Dias e Luis Barbosa da Silva. Franco e Roberto Lopes foram bronze em Winnipeg.
A segunda colocação no Pan foi inédita na carreira da dupla, e se junta aos dois vice-campeonatos mundiais sub-21, em 2009 e 2010, e ao tricampeonato brasileiro na mesma categoria, em 2008, 2009 e 2010. Com o medalhista de ouro de Atenas 2004, o baiano Ricardo, Álvaro foi vice-campeão do Mundial na Polônia, em 2013, e eleito melhor jogador. Foi a revelação daquele ano no Circuito Mundial.
Vitor tem como principais conquistas, além das que conseguiu com Álvaro, os Grand Slams de Berlim, na Alemanha, com Alison "Mamute", e de Xiamen, na China, com Evandro.
Os mexicanos começaram mandando a bola fora. Alvinho e Vitor Felipe mostraram a que vieram quando, em uma bola que foi quase nas placas de patrocínio, o segundo salvou. A manchete na altura para Álvaro pontuar. Os fãs foram ao delírio, mas os estrangeiros não davam bobeira. Chegaram a estar perdendo por dois pontos. Viraram em 8 a 7.
A partir daí, a disputa foi ponto a ponto. Passaram a frente em 15 a 14, mas Álvaro forçou o saque e foi na rede. Vitor cometeu o mesmo erro, mas, apesar dos problemas nesse fundamento, equilibravam no ataque. Fora que os mexicanos falhavam mais. E foi desse modo que a dupla paraibana abriu a vantagem de três pontos, fechando o set em 21 a 18, destaque para Vitor que, em 12 tentativas, acertou oito vezes e ainda marcou no bloqueio.
No segundo set, o Brasil foi quem começou perdendo. Desesperados com a possibilidade de perder o ouro, os mexicanos foram com tudo para cima e abriram 5 a 3. Vitor diminui em um toquinho com categoria por cima de Juan, mas o time rival, que contava com muitos compatriotas nas arquibancadas, jogava melhor. Quando a vantagem chegou a 8 a 4, os pessoenses pararam para conversar no banco.
Vitor voltou com fome de pontos. Cravou uma cortada em cima de Ontiveros, mas o troco veio na mesma moeda logo em seguida. Toda vez que a dupla brasileira ia para o saque, os mexicanos na arquibancada gritavam para tentar desestabilizá-los. Aos poucos, os mexicanos foram construindo uma vantagem grande, que chegou a seis pontos (15 a 9). Com o empurrão da torcida, chegaram a 21 a 13 e forçaram o tie-break.
No último set, o Brasil começou pontuando e abriu uma vantagem de dois pontos quando Juan carregou a bola numa cortada. Ele ficou reclamando com a arbitragem. Após um longo rali, Vitor deu na rede, e o México empatou: 4 a 4. A torcida na arquibancada era grande para os mexicanos, e os brasileiros parecem ter sentido isso. Eles viraram e abriram três pontos na pancada de Virgen. Ampliaram depois da mesma forma. Com os fãs em pé, fizeram 15 a 8.