Teve samba, funk - com direito à "dança da bundinha", Cristo Redentor. Teve graça, criatividade e ritmo. Mas teve também a seleção americana. Assim como no dueto, o Brasil perdeu o "duelo particular" com os Estados Unidos e ficou novamente em quarto lugar, desta vez na rotina livre por equipes, neste sábado, em Toronto. O Canadá fez o público vibrar na piscina do Centro Aquático com o show de alçadas (saltos) difíceis e conquistou outro ouro. As mexicanas ficaram com a prata.
- Acho que a gente competiu bem, foi uma nadada consistente, mas realmente foi um risco maior. A gente tinha uma rotina mais difícil. Nós arriscamos, tínhamos elementos bem mais arriscados. Não deu - lamentou Lara Teixeira.
Com o tema "Carnaval", o time formado por Lara Teixeira, Maria Bruno, Branca Feres, Beatriz Feres, Lorena Molinos, Duda Miccuci, Luisa Borges e Sabrine Lowy alcançou 82.9000 pontos neste sábado. Na classificação geral, que é feita com o somatório das rotinas técnica (realizada na quinta-feira) e livre, o Brasil terminou em quarto, com 163.7605 pontos. As canadenses levaram o ouro com folga, somando 178.1094. México, que também surpreendeu com uma coreografia criativa e animada, fez 172.5073 e levou a prata. As americanas completaram o pódio, com 166.0351.
A nova coreografia do Brasil, lançada em Toronto, começou com uma homenagem ao Canadá, com as atletas formando a tradicional folha de Bordo (presente na bandeira do país). Mas, depois, a coreografia foi dominada por elementos bem brasileiros. Em ritmo de samba, as meninas se apresentaram, arriscando alçadas difíceis. Em uma delas, homenagearam o Cristo Redentor. O funk também teve espaço na apresentação, com direito à "dança da bundinha".
- Somos meninas adeptas ao funk, mostramos para a Julie (Sauvé, técnica do Brasil de origem canadense) que isso é carnaval também... Então, acabou entrando no meio – contou Lara.
No estreia da equipe, na última quinta-feira, o Brasil já havia ficado em quarto lugar na rotina técnica. Com o tema "Motocicleta", o time brasileiro somou 80.8605 pontos, atrás de Canadá, México e das americanas, as rivais diretas na briga pela medalha de bronze.
Pela manhã, o Brasil também tinha batido na trave com o dueto. A dupla formada por Maria Eduarda Micucci e Luisa Borges agradou o público com a coreografia sobre a Amazônia, mas não foi o suficiente para superar as americanas no somatório final de pontos. O pódio do dueto foi o mesmo da disputa por equipes: Canadá, México e Estados Unidos.
- Acho que a gente competiu bem, foi uma nadada consistente, mas realmente foi um risco maior. A gente tinha uma rotina mais difícil. Nós arriscamos, tínhamos elementos bem mais arriscados. Não deu - lamentou Lara Teixeira.
Com o tema "Carnaval", o time formado por Lara Teixeira, Maria Bruno, Branca Feres, Beatriz Feres, Lorena Molinos, Duda Miccuci, Luisa Borges e Sabrine Lowy alcançou 82.9000 pontos neste sábado. Na classificação geral, que é feita com o somatório das rotinas técnica (realizada na quinta-feira) e livre, o Brasil terminou em quarto, com 163.7605 pontos. As canadenses levaram o ouro com folga, somando 178.1094. México, que também surpreendeu com uma coreografia criativa e animada, fez 172.5073 e levou a prata. As americanas completaram o pódio, com 166.0351.
A nova coreografia do Brasil, lançada em Toronto, começou com uma homenagem ao Canadá, com as atletas formando a tradicional folha de Bordo (presente na bandeira do país). Mas, depois, a coreografia foi dominada por elementos bem brasileiros. Em ritmo de samba, as meninas se apresentaram, arriscando alçadas difíceis. Em uma delas, homenagearam o Cristo Redentor. O funk também teve espaço na apresentação, com direito à "dança da bundinha".
- Somos meninas adeptas ao funk, mostramos para a Julie (Sauvé, técnica do Brasil de origem canadense) que isso é carnaval também... Então, acabou entrando no meio – contou Lara.
No estreia da equipe, na última quinta-feira, o Brasil já havia ficado em quarto lugar na rotina técnica. Com o tema "Motocicleta", o time brasileiro somou 80.8605 pontos, atrás de Canadá, México e das americanas, as rivais diretas na briga pela medalha de bronze.
Pela manhã, o Brasil também tinha batido na trave com o dueto. A dupla formada por Maria Eduarda Micucci e Luisa Borges agradou o público com a coreografia sobre a Amazônia, mas não foi o suficiente para superar as americanas no somatório final de pontos. O pódio do dueto foi o mesmo da disputa por equipes: Canadá, México e Estados Unidos.